Vereador é investigado suspeito de causar corte na cabeça da esposa após agressão em Severínia — Foto: Arquivo pessoal

Vereador é investigado por agredir e machucar cabeça da esposa no interior de SP

Caso ocorreu em Severínia (SP) e medida protetiva foi emitida contra o Breno Alves, do Partido Socialista Brasileiro (PSB). Ocorrência foi registrada como violência doméstica.

SEVERÍNIA – Um vereador é investigado por agredir a esposa, que precisou dar pontos na cabeça após ser empurrada contra um armário, em Severínia (SP). Um boletim de ocorrência foi registrado como violência doméstica no último sábado (6).

Vereador é investigado suspeito de causar corte na cabeça da esposa após agressão em Severínia — Foto: Arquivo pessoal

Vereador é investigado suspeito de causar corte na cabeça da esposa após agressão em Severínia — Foto: Arquivo pessoal

Segundo o B.O. a vítima de 29 anos narrou à polícia que o marido, Breno da Silva Alves do Partido Socialista Brasileira (PSB), de 36, a agrediu durante uma discussão por conta de um aniversário que o filho do casal iria no dia seguinte.

Ainda de acordo com o registro policial, a mulher informou que o parlamentar a jogou contra o armário da cozinha. Com a batida, ela cortou a cabeça e foi socorrida ao pronto-socorro por uma amiga, que presenciou a agressão.

Na delegacia, a vítima também disse que foi ameaçada de morte pelo marido e, por isso, solicitou medida protetiva.

Em nota, Breno Alves negou as acusações e afirmou que tratar-se de uma notícia falsa que circula na internet e “uma conspiração da oposição”.

O Sindicato dos Trabalhadores e Servidores Públicos Municipais de Severínia emitiu uma nota de repúdio e informou que é contra todo ato de violência contra a mulher.

A Câmara de Vereadores de Severínia disse na terça-feira (9) que não foi oficialmente informada sobre o ocorrido, por isso não pode tomar nenhuma medida sobre o fato. Informou também que lamenta e refuta qualquer tipo de violência e que vai tomar as medidas regimentais se for oficialmente instada.

O caso está em sigilo e é investigado pela Delegacia Seccional de Barretos (SP). Ninguém foi preso.

Fonte: G1/Rio Preto e Araçatuba

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